quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Segredos da Ilha de Páscoa - Descoberta de um padrão surpreendente nas crateras derruba completamente a teoria dos impactos de meteoros.

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/a-fantastica-ilha-de-pascoa.html)

Todos conhecem as enormes cabeças de pedra ('moai') da fascinante Ilha de Páscoa, situada numa região isolada no meio do Oceano Pacífico. O que desconhecem, é que as pedras usadas para a construção das extravagantes estátuas foram retiradas de crateras circulares de mais de 500 metros de diâmetro cravadas no centro dos montes Rano Raraku e Rano Kao.

Exatamente, se tratam de montes, não existem e nunca existiram vulcões na Ilha de Páscoa.

Em primeiro lugar, o solo vulcânico é infértil, pois não contém o húmus necessário para a nutrição das plantas, no entanto, a ilha inteira possui vegetação, até mesmo uma floresta, como demonstra a imagem de satélite a seguir:

Foto de satélite da Ilha de Páscoa.


O fato é que não há sequer um indício de que em algum período houve atividade vulcânica na ilha.

Moai na Ilha de Pásoa.


Repare como é desolador o cenário em áreas formadas por atividade vulcânica:

Vulcões Popocatepetl e Iztaccíhuatl, no México.

Na foto acima dos vulcões mexicanos Popocatepetl e Iztaccíhuatl, podemos perceber os extensos e profundos canais que se formam no solo criados pelo movimento da massa super-aquecida que transbordou na erupção, elementos que não vemos na Ilha de Páscoa.

Como esses vulcões eclodiriam das profundezas do oceano e formariam uma ilha? Esta é uma questão que realmente deve pasmar os geólogos que inventaram essa história de vulcões. Não vou entrar em detalhes a respeito dos empecilhos óbvios, sobre como tais vulcões precisariam estar ativos ao mesmo tempo, liberando uma quantidade de lava em vasão equivalente para que se pudesse ter uma certa estabilidade de crescimento, até que de alguma maneira todo esse volume de massa se acumulasse, solidificasse e atingisse um nível superior ao das águas.

E se isso realmente acontecesse, seria provável que os vulcões se encontrariam no ponto mais alto, rodeados por toda a lava condensada.

Veja o caso do Monte Fuji, na ilha Honshu. O vulcão é o ponto mais elevado de todo o Japão, a 3,7 km de altura:

Monte Fuji, a montanha mais alta do Japão.

O Popocatepetl é o segundo pico mais alto do México, a 5,4 km de altura.

Estranhamente, os supostos vulcões da Ilha de Páscoa se localizam em partes baixas.

Mapa topográfico da Ilha de Páscoa.

Analisando a topografia da área, podemos notar que a parte central da ilha apresenta a maior altitude. Cerro Terevaka, o ponto mais elevado, fica a 507 m de altura, já o 'vulcão' mais elevado, Puakatike, fica a mais de 130 m abaixo, como isto é possível? Teria toda a lava convergido a um ponto central e escorrido para cima?

Vale a pena explorar a ilha através deste site que disponibiliza imagens de satélite:
http://www.wikimapia.org/#lat=-27.1203339&lon=-109.3105316&z=14&l=0&m=a&v=1

Agora veja algo extremamente curioso, esta de cima é Wolfe Creek, uma das chamadas 'cratera de impacto de meteoro', e localiza-se no oeste da Austrália. Embaixo, o 'vulcão' Rano Raraku, da Ilha de Páscoa:

Comparação entre as crateras Wolfe Creek e Rano Raraku.


Ambas crateras apresentam uma marca triangular na borda e uma concentração interna. Uma dizem se tratar de um impacto de meteoro, a outra, por estar numa ilha minúscula, dizem se tratar de um vulcão. A verdade, é que não são nem uma coisa nem outra.

Você sabia que o material que os pesquisadores dizem ter encontrado nas 'crateras de impacto' e que poderia ser de origem externa, como o Irídio, na verdade se encontra mundialmente no subsolo, como remanescente de uma era em que o planeta Terra passou por uma nuvem de poeira? As rochas derretidas, são na verdade formações ígneas, magma solidificado no subsolo. Estes 2 indícios condizem com um processo de extração do solo revelando camadas inferiores.

Outro fator intrigante, é que no Golfo do México, perto do local do suposto impacto que teoricamente teria causado a extinção dos dinossauros, o Irídio é encontrado em baixas concentrações, já distante, na Dinamarca, concentrações mais altas são encontradas, o que indica que este material não está relacionado com um impacto de meteoro.

Há mais indícios bem relevantes de que realmente não houve impacto, como a distância geológica entre a formação da cratera e a camada onde foi encontrada material, com intermediários de origem orgânica. Isto significa que após a formação da cratera não houve nenhuma tragédia, organismos continuaram habitando o local e somente muito depois apareceu a camada de poeira cósmica.

Sítio de extração do solo em Marte:

Cratera de extração do solo em Marte.

A cratera no deserto do Arizona, Estados Unidos:

Cratera de extração do solo no deserto do Arizona.

Rano Kao:

Rano Kao. Cratera de extração do solo na Ilha de Páscoa.

Outra cratera marciana:

Marca característica na borda da cratera de extração do solo em Marte.


Qualquer semelhança não é mera coincidência.

sábado, 7 de novembro de 2009

Mapa-múndi dos egípcios - Mapa-múndi mais antigo, do Egito, mostra Terra vista do espaço. Conexão entre Marte e planeta Terra.

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/o-primeiro-mapa-mundi.html)

Harakhte, uma das principais divindades do Antigo Egito, é geralmente representado com um globo escarlate em sua cabeça, acredito se tratar do Planeta Marte, que, como analisamos anteriormente, era onde eles coletavam parte dos recursos materiais para construir os templos aqui na Terra.

Harakhte e Marte.


Harakhte! Grande deus, senhor do céu, senhor da terra, que surge do horizonte. Ele iluminou as Duas Terras, o sol da escuridão, como o grande, como Re.
Horemheb
J. H. Breasted, Ancient Records of Egypt, Part Three, § 3


Harakhte em seu trono nos céus.


Vamos dar uma olhada nas inscrições...

Hieróglifos do Egito Antigo.


Há uma figura que, segundo a compreensão histórica atual, não poderia estar entre estes hieróglifos, a última da primeira fileira. Mostra uma serpente, e dentro da serpente há um lugar bem familiar. Mostra o Continente Africano no centro, como era há mais de 5.000 anos atrás, parte da Eurásia, e uma pequena parte da América do Sul, como vistos do espaço. Eles representavam planetas dentro de serpentes.

Note o espaço entre a África e a Europa (Oceano Mediterrâneo), e os dois pontos em que os continentes se tocam (Espanha e Arábia Saudita). À extrema direita é possível ver até parte da Ilha de Madagascar, e um trecho da costa do Brasil na base; além, obviamente, dos oceanos Atlântico e Índico:

Mapa-múndi da antiga civilização egípcia.


A precisão nos delineamentos e proporções dos continentes é de uma qualidade somente igualável recentemente.

O símbolo ao lado da Terra representa mapa. Talvez seja um dos mapas utilizados por Piri Reis milhares de anos mais tarde?

Este mapa-múndi da antiga civilização egípcia pode ser o mapa mais antigo do mundo, e, portanto, o primeiro mapa a mostrar a Terra vista do espaço.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Um Império de Gigantes - Império Persa formado por gigantes. A história não revelada ao mundo. Ossadas de gigantes encontradas por arqueólogos.

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/os-gigantes-persas.html)

Por volta de 550 antes de Cristo, os Persas formaram uma das civilizações mais prósperas e sofisticadas da Mesopotâmia. No auge deste império, seus domínios se estendiam desde o Egito até a Índia. Persépolis, a suntuosa capital, com pilares e muralhas de mais de 20 metros de altura, possuía um sistema subterrâneo de saneamento básico, um imenso reservatório elevado de água esculpido aos pés da montanha, e as enormes pedras usadas para o nivelamento do solo eram unidas por juntas de metal.

Persépolis


Obs: É de causar no mínimo apreensão, quando dados da ONU de 2006 apontam que quase metade da população mundial não tem acesso a saneamento básico.

Ciro, O Grande, fundador e rei Persa, deixou como legado o primeiro documento referente aos direitos humanos, em um cilindro de barro. O Cilindro de Ciro, antecede a Magna Carta em mais de um milênio. Trechos do cilindro revelam o respeito de Ciro pela humanidade, tolerância religiosa e liberdade.

Ciro declarava em seu reinado:

"O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da Terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém de Judá. Quem dentre vós é, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém de Judá e edifique a Casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém. Todo aquele que restar em alguns lugares em que habita, os homens desse lugar o ajudarão com prata, ouro, bens e gado, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, a qual está em Jerusalém."

Ciro, O Grande, em pedra:
Ciro, o Grande, rei da Pérsia

Sob o comando de Dario, O Grande, o Império Persa atingiu seu apogeu, dominando diversas nações rivais, contendo revoltas, e aperfeiçoando leis e a política.

Neste período, numa montanha na província de Kermanshah, foi gravada uma inscrição em ponto tão elevado que nenhum humano era capaz de ler, a Inscrição de Behistun.

Indicação da inscrição no Monte Behistun, a 100 metros de altura

A gravura mostra Dario junto com soldados persas dominando líderes de comunidades rivais. A diferença de altura entre eles é tão notável que parece até que seus subjugados eram anões.

Inscrição de Behistun, de Dario o Grande


Há boatos de que quando Alexandre Magno invadiu Persépolis e tomou o trono, seus pés ficaram balançando ao ar como os de uma criança.

Por que será que a ciência não declara de maneira oficial que realmente existiram esses gigantes?

gigantes.jpg


Talvez porque vai contra a Teoria da Evolução das Espécies, de Darwin, na qual as carreiras desses cientistas foram fundadas?

Talvez porque revela indícios inegáveis de que as descobertas arqueológicas mais importantes do mundo estão sendo metódicamente ocultadas do conhecimento público para manter um modelo histórico falso?

ossada_gigante.jpg


O modelo evolutivo diz que no início os organismos eram simples, primitivos, e ao longo de milhares e milhares de anos foram se tornando mais complexos, até chegar ao homem moderno. No entanto, quando olhamos para o passado, vemos que existiam civilizações com um avançado domínio tecnológico, em muitos aspectos, mais avançados do que nós.

Por exemplo:

*Você sabia que os Maias possuíam instrumentos cirúrgicos que eram 1.000 vezes mais afiados que as modernas lâminas de platina?

*Sabia que não existe guindaste no mundo capaz de levantar pesos próximos do peso das pedras usadas na construção do templo de Baalbek, no Líbano, e que essas pedras foram erguidas quase 10 metros de altura e unidas tão perfeitamente que não é possível introduzir uma carta de baralho entre uma pedra e outra?

*Sabia que mineradores em Klerksdorp, na África do Sul, encontraram centenas de esferas metálicas mais duras do que aço, na camada subterrânea Pré-Cambriana, tão perfeitas que não poderiam ser de outra origem senão criadas pelo homem? Porém, esta camada sedimentar onde as esferas foram encontradas pertence ao período geológico que corresponde a 2.8 bilhões de anos atrás, e nessa época, de acordo com a ciência atual, os organismos mais avançados no planeta eram células.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Segredos de Marte - Evidências de civilizações e ruínas em Marte. A prova definitiva de que Marte já abrigou vida inteligente.

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/construcoes-em-marte.html)

Aqui você pode ver uma paisagem intrigante da região Cydonia Mensae, em Marte. Trata-se de uma estrutura geométrica perfeita, em alto relevo e de enormes proporções. Este pentágono apresenta crateras circulares, que os astrônomos equivocadamente consideram como 'impactos de meteoros', em exatamente três de seus vértices, formando um triângulo. No interior nota-se um monte piramidal.
Logo abaixo encontramos uma cratera esférica perfeita, talvez formada por um asteróide perfeitamente redondo, que talvez atingiu o solo numa linha perpendicular perfeita, e em seguida desapareceu sem deixar resquícios.

Pentágono com uma pirâmide dentro, em Marte.


Repare a simetria desta cratera, os lados opostos de sua margem apresentam contornos de impressionante semelhança, como os de uma maçã. Perceba o nivelamento interno da cratera.

Cratera nivelada e simétrica, em Marte.


Esta cratera mostra sinais de movimentação de material, observe a linha externa conduzindo à fossa.

Cratera com uma trilha, em Marte.


Perfeição simétrica inexplicável. Note os detalhes da relação oeste-leste, norte-sul.

Cratera com duas fendas na borda, em Marte.

A situação começa a ficar engraçada quando comparamos algumas crateras, com objetos não identificados fotografados e filmados pela própria NASA. Abaixo, duas crateras encontradas na superfície de Marte, e à direita, um objeto fotografado em 1996 no episódio que ficou conhecido como 'NASA tether incident', o incidente da alça da NASA.

Comparação entre as crateras e OVNI filmado na missão STS-75.

O lançador espacial Columbia havia lançado um pequeno satélite com uma alça de 19 quilômetros de comprimento que se rompeu poucos instantes depois de alcançar o espaço. Subitamente, inúmeros objetos luminosos começam a circundar a alça. Veja aqui a filmagem do evento:

http://www.youtube.com/watch?v=As-wYmFYb3I

e aqui:

http://br.video.yahoo.com/watch/4753539/12695875

O vídeo explica o mecanismo de operação da alça, uma nova tecnologia de propulsão mais econômica que opera através de uma descarga elétrica. Inesperadamente durante o processo, houve uma sobrecarga de voltagem duas à dez vezes além do nível ideal, e a alça se rompeu. Ambos satélite e alça começaram a ser inspecionados por objetos que parecem surgir do invisível.