sábado, 1 de maio de 2010

Dinossauro em arte rupestre de Minas Gerais

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/imagens.html)

Dinossauro em arte rupestre de Minas Gerais. Comparação entre um brontossauro, uma criatura teoricamente extinta há 65 milhões de anos atrás, e uma figura encontrada no Vale do Peruaçu, em Minas Gerais. Será que eles viram um?
A idade aproximada do início da presença humana no local é de 11 mil anos.

Dinossauro em arte rupestre no Vale do Peruaçu, Minas Gerais.


Conheça esta e outras descobertas surpreendentes em Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra.

11 comentários:

  1. A ciência está completamente errada em datar o isótopo do carbono,realmente isto prova que a aproximadamente 11 mil anos o homen ainda convivia com algumas espécies de Dinossauros.

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    1. Aqui onde moro no vale do catimbau tbm tem umas pinturas parecidas com essa ai!

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    2. Errado, não usamos isótopos de carbono para fósseis de milhões de anos porque sua meia vida é algumas dezenas de milênio, muito pouco. Isótopos de outros elementos, como urânio, são usados para datações maiores.

      E Não, pintura rupestre não prova coisa alguma. Muitas das ilusões dessas pinturas se deve à pareidolia e mesmo as mais parecidas com dinossauros, devo lembrar que como tetrápodas, os dinossauros tinham vários atributos de animais atuais - caudas, chifres, pescoço, etc - não é nada estranho pessoas imaginarem criaturas que sejam misturas de atributos de animais conhecidos - é assim que nossa imaginação trabalha, usando de atributos conhecidos em combinações novas. As criaturas de pinturas rupestres provavelmente são tão imaginárias quanto os dragões das lendas e dos filmes, que também parecem dinossauros.

      Humanos e dinossauros convivem de certa forma - as aves são seus descendentes mais diretos. Mas se refere a grandes saurópodes e terópodes da era mesozóica, esses jamais conviveram conosco. Alguns clados de aves já surgiram nessa época, os clados dos crocodilianos, tubarões e celacantos são ainda mais antigos - e sobreviveram até hoje (não confunda clado, grupos de espécies, famílias, classes, com espécie). Portanto nada estranho seria encontrar um dinossauro de grande porte vivo hoje em alguma floresta do Congo, seria na verdade fascinante, mas em nada refutaria a ciência ou a evolução das espécies.

      Abraço

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    3. O que faz as datações não serem muito corretas (ao menos pra mim) é o fato de que a medida de tempo tomada para os dinos e outras criaturas de supostos milhões de anos é a mesma usada para as rochas, sendo assim eu acredito que as medidas tomadas são as das pedras, não dos animais, simples assim.

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    4. Unknawn...Se, para você "não seria nada estranho seria encontrar um dinossauro de grande porte vivo hoje em alguma floresta do Congo, seria na verdade fascinante", porque, então, seria de se estranhar que aquelas figuras rupestres em forma de dinossauros não seriam "pareidoloias", mas sim, "evidências" da existência de dinossauros vivendo contemporaneamente com o homem pré-histórico? Não faz sentido suas alegações! Se, "em nada refutaria a ciência ou a evolução das espécies" o existir, hoje, algum dinossauro vivendo no Congo. como não refutaria, já que a ciência darwinista alega piamente que os dinossauros não conviveram com os humanos na cadeia da evolução?! Portanto, seu pensamento não faz sentido nenhum!

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    5. Unknown. Se, para você as pinturas rupestres com figuras semelhantes a dinossauros não são evidências de dinossauros, mas sim, uma "pareidolia" por considerar que os animais pré-históricos possuíam atributos físicos semelhantes ao dos animais atuais, por que, então, tu acreditas que estes mesmos atributos são evidências da evolução, sendo que, a base da teoria da evolução é, exatamente, a comparação de atributos físicos entre as espécies? Um cururu possui membros, tronco, cabeça, dois olhos, duas narinas, dois ouvidos, uma boca, e não vejo, por meio disso, evidências de que nós, humanos, evoluímos deles, muito menos dos macacos!

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    6. @Jonatan AstroPt, você disse que :"não usamos isótopos de carbono para fósseis de milhões de anos porque sua meia vida é algumas dezenas de milênio, muito pouco.
      "
      Perceba que só saberemos a idade após a Dataçao, e não antes. Como pode voce chegar e olhar para a amostra e dizer: Sua idade antes de datar?
      O fato é, não poderíamos usar c14 para amostras que não contém c14 suficiente!
      Mas só saberás se tem, ou não carbono c14 após passar pelo spectrometro. Concordo que vocês não esperavam encontrar tecidos orgânicos em amostras, que supostamente teriam 60 milhões, e por isso presumiam que não. mas isso antes das descobertas de Mary Schwaster, Mark Armitage, dentre outros... pois dps destes sabemos que dentro de ossos fósseis ainda existem matérial orgânico com bastante c14 que portanto, não somente podem ser datados, como já foram feitos e deram idades entre 33-44 mil anos
      Para tais amostras de dino, sendo assim controverso com as datas das rochas em volta,

      Portanto há algo de errado com o estabelecimento da Dataçao, de algum destes métodos, ou com o da preservação dos tecidos!
      Porém a preservação e degradação de tais estruturas e muito mais bem observada empiricamente... pois ela pouco tempo para se decompor.

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  2. Observe o documentário “Vestígios Pré-Coloniais Cearenses” de Roberto Bonfim", lá aparece em meio as pinturas rupestres cearenses uma figura tingida de vermelho que que, perfeitamente, parece com uma figura de um "T.Rex", ou seja, nada parecido com qualquer animal daquela época descritos cientificamente naquele período. Se aquilo é uma "pareidolia", que pareidolia perfeita! Seri muita conhecidência alguém daquela época imaginar inventando uma criatura que, sequer, ele sabia que, em "um passado mais remoto", existia antes de algum humano existir!

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  3. E por falar no documentário "“Vestígios Pré-Coloniais Cearenses” de Roberto Bonfim", em meio as figuras rupestres mostrada neste documentário a presença de uma figura tingida de vermelho que mais parece a figura de um dinossauro terópode (família do Tiranossauro Rex). Isso é mais uma evidência de que o homem pré-histórico conviveu com os DINOSSAUROS. Incrível! Isso é um tabefe nas faces dos cientistas darwinistas que desacreditam da Bíblia Sagrada, visto que estas criaturas morreram no dilúvio universal junto com os ímpios (Gn 1.24,25; 3.17; 6.4,11-22; 7.1-24) onde a Pangeia, devido o impacto do dilúvio, se transformou tornando-se a terra que, hoje, conhecemos fragmentada no meio dos oceanos (II Pe 3)!

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  4. Vou ja já inventar um bicho estranho e desenhar em um paredão para, daqui a pouco, descobrir que ele existiu não sendo eu tão criativo assim. Kkkkkkk!!!

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  5. É muita vidência pré-histórica se inventar animais que, supostamente, nunca viram, mas que existiu! Kkkkkk!!!
    Unknown...Sabe nada, inocente!

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