domingo, 21 de dezembro de 2014

Rosto em Marte

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/noticias-e-cultura.html)

Esta estrutura de um rosto humano em Marte vista pelo Google earth foi divulgada por Fred Merat em seu site em 14/06/2012, onde ele ressaltava a aparência da rainha egípcia Nefertiti. Eu achei a foto bastante nítida e tomei a liberdade de fazer a comparação com a imagem do perfil de uma deusa venerada no Egito Antigo.

Rosto em Marte e perfil de uma deusa do Egito.

A distância da sobrancelha ao queixo é por volta de 2,5 km.

O selo Acádio, os Anunnaki e similitudes com outros mitos

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/noticias-e-cultura.html)

O selo Acádio VA 243 é um enigma de pelo menos 4.500 anos de idade, trazido ao conhecimento público pelo pesquisador Zecharia Sitchin. Em seus livros, Sitchin defende que os Sumérios tinham avançados conhecimentos astronômicos graças aos Anunnaki.

Residentes em um ponto distante no sistema solar, no início dos tempos os Anunnaki teriam visitado a Terra e desenvolvido através de experimentos genéticos um ser humano com a função de servi-los e poupá-los de trabalhos pesados, como a mineração de ouro.

A figura a seguir, peça central da tese de Sitchin, é uma importante evidência de que civilizações antigas sabiam muito mais do que estamos sendo informados. Nela, um rei sentado em seu trono recebe um escravo que lhe é oferecido. Ao fundo, uma estrela rodeada por esferas menores representaria o sistema solar.


A controvérsia sobre este selo se dá pelo fato de que, se ele mostra o nosso sistema solar, então a proporção das esferas está em desacordo com o seu estado atual, e, sendo assim, não há como apontar com certeza qual planeta cada esfera simboliza. Também não foram encontradas indicações de que são todas planetas, ou planetas e luas. É possível que outros mundos e luas tenham existido e desaparecido desde então, mas sem saber exatamente como era a realidade da época fica difícil afirmar qualquer coisa.

Hoje, os dois maiores planetas são Júpiter e Saturno. Os dois médios são Urano e Netuno. E os pequenos são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Duas luas, Ganimedes e Titã, são maiores do que Mercúrio, que é o menor planeta.

O selo Acádio tem três grandes orbes na esquerda, três médias na direita, e 6 pequenas ao redor, com a última mais distante, em frente ao nariz do personagem do meio. Outra hipótese é de que essa configuração poderia representar Saturno e suas luas. As dimensões parecem coincidir melhor do que se fosse o sistema solar.

Na foto abaixo, tirada em 4 de março de 2010, Saturno é visto rodeado pelas luas Hipérion, Réia, Dione, Titã e Jápeto.

Saturno e suas luas. 
Foto: Kevin Heider

Saturno é na mitologia um Titã filho de Urano, e marido de Réia. Ele devora seus filhos um após o outro, quando fica ciente através de uma profecia que será destronado por um deles (Zeus).

No quadro de 1636, Peter Paul Rubens retrata Saturno praticando o canibalismo, e 3 estrelas em cima aludem ao planeta de mesmo nome. A central é também uma estrela de 6 pontas, ou um hexagrama.


Urano em muitos aspectos é semelhante ao regente chefe Yaldabaoth. Urano seduziu Gaia, que gerou os Titãs, divindades destrutivas que governavam o mundo antediluviano. Yaldabaoth seduziu Eva, que gerou as autoridades da escuridão, divindades que oprimiram e corromperam a humanidade desde o princípio.

Na jóia gnóstica de Montfaucon, o hexagrama aparece associado ao arconte chefe, junto com a lua crescente, que é um símbolo frequente na arte Mesopotâmica.


Seriam os Anunnaki a versão Mesopotâmica dos mesmos deuses tirânicos?

Os maiores monólitos do mundo: o obelisco inacabado

Escrito por Leandro para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra
(http://misteriosantigos.50webs.com/noticias-e-cultura.html)

Erguer obeliscos era um trabalho para gente grande, e isto fica bem claro quando se observa o obelisco inacabado de Assuã, no Egito. Com mais de 40 metros de altura e pesando em torno de 1.170 toneladas, esta obra majestosa de granito foi deixada em sua pedreira de origem, onde ainda repousa.


A vantagem de se trabalhar com a pedra maciça ao invés do cimento é a enorme resistência e durabilidade da estrutura, tornando desnecessário o uso de vigas internas de sustentação. A desvantagem é o esforço empregado para extrair e mover a rocha, o que aparentemente não devia ser um problema para eles.


Um megálito parecido e de tamanho igualmente espantoso é a Pedra da Mulher Grávida, de 1.000 toneladas, nas ruínas do templo de Baalbek, no Líbano. Junto a outro monólito recém descoberto no local, com peso acima de 1.200 toneladas e possuindo 20 metros de comprimento, eles estão entre os maiores monólitos já encontrados no mundo.


Certas lendas dizem que o templo foi reconstruído por gigantes sob as ordens de Nimrod, após o grande dilúvio, e acabou sendo destruído de novo durante a conflagração das forças dos céus.