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O selo Acádio VA 243 é um enigma de pelo menos 4.500 anos de idade, trazido ao conhecimento público pelo pesquisador Zecharia Sitchin. Em seus livros, Sitchin defende que os Sumérios tinham avançados conhecimentos astronômicos graças aos Anunnaki.
Residentes em um ponto distante no sistema solar, no início dos tempos os Anunnaki teriam visitado a Terra e desenvolvido através de experimentos genéticos um ser humano com a função de servi-los e poupá-los de trabalhos pesados, como a mineração de ouro.
A figura a seguir, peça central da tese de Sitchin, é uma importante evidência de que civilizações antigas sabiam muito mais do que estamos sendo informados. Nela, um rei sentado em seu trono recebe um escravo que lhe é oferecido. Ao fundo, uma estrela rodeada por esferas menores representaria o sistema solar.
A controvérsia sobre este selo se dá pelo fato de que, se ele mostra o nosso sistema solar, então a proporção das esferas está em desacordo com o seu estado atual, e, sendo assim, não há como apontar com certeza qual planeta cada esfera simboliza. Também não foram encontradas indicações de que são todas planetas, ou planetas e luas. É possível que outros mundos e luas tenham existido e desaparecido desde então, mas sem saber exatamente como era a realidade da época fica difícil afirmar qualquer coisa.
Hoje, os dois maiores planetas são Júpiter e Saturno. Os dois médios são Urano e Netuno. E os pequenos são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Duas luas, Ganimedes e Titã, são maiores do que Mercúrio, que é o menor planeta.
O selo Acádio tem três grandes orbes na esquerda, três médias na direita, e 6 pequenas ao redor, com a última mais distante, em frente ao nariz do personagem do meio. Outra hipótese é de que essa configuração poderia representar Saturno e suas luas. As dimensões parecem coincidir melhor do que se fosse o sistema solar.
Na foto abaixo, tirada em 4 de março de 2010, Saturno é visto rodeado pelas luas Hipérion, Réia, Dione, Titã e Jápeto.
No quadro de 1636, Peter Paul Rubens retrata Saturno praticando o canibalismo, e 3 estrelas em cima aludem ao planeta de mesmo nome. A central é também uma estrela de 6 pontas, ou um hexagrama.
Na jóia gnóstica de Montfaucon, o hexagrama aparece associado ao arconte chefe, junto com a lua crescente, que é um símbolo frequente na arte Mesopotâmica.
Seriam os Anunnaki a versão Mesopotâmica dos mesmos deuses tirânicos?
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